Já já os resmungões de plantão vão (re)começar o chororô.
Sai o: "gente que calor infernal é esse?" - e entra o: "ai, gente que chuva é essa?"
Muda o foco, fica a reclamação: a queixa-chove-não-molha não tem fim. Freud não deixou escapar: a queixa é o registro mais frequente da vida quotidiana.
Eu quero estar lá fora tomando banho de chuva longe do chororô.
Xô chororô! Xô-rorô!
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