Depois de horas faxinando
na noite de sábado, a casa tinindo, fresca de eucalipto, encontro uma barata de
tamanho respeitável, na sombra do antúrio, barriga para cima batendo as
perninhas - !!!???
Isso não é justo.
Tento capturá-la, ela corre
pelo tapete, vou atrás, desaparece da minha visão. Me agacho, de quatro no
chão, à espreita. Nada. Paciência serve para quê? Aguardo.
Finalmente a vejo correr
novamente, dessa vez não escapa: pá! Aperto, amasso, jogo no lixo.
"A casa do Cláudio é
cheia de barata.”
Single
story (da) barata.
Saudade boa que me deu dos meus disquinhos coloridos!!!
ResponderExcluirTinha o da formiguinha que prendia o pé na neve também... eu chorava de pena sempre que ouvia!!!
Aliás, a barata foi visitar a sua, e as formiguinhas estão sempre visitando a minha...
Esses disquinhos são a condensação de toda - ou pelo menos grande parte - da minha infância. Eu fazia coleção: tinha também rosa, azul, amarelo... vinha num plástico transparente, e era vendido quinzenalmente, ou mensalmente, numa banca de jornal de Resende...
ExcluirÉ, era tipo coleção.
ResponderExcluirMe lembro também da história de Pedro Malazarte.
Eles eram fascinantes! Meu pai era quem se encarregava de manter a coleção em dia... muito bom!!!
Sem nostalgias do tipo "no meu tempo", mas hoje, o máximo de cores que as crianças podem escolher são as capas dos ipods!