Gwalior, India |
A solidão
silenciosa
muitas vezes
indizível
vê-se surpreendentemente
numa imagem tão linda
que exterioriza-se toda
no sentimento de que
não estamos sós
mas destinados ao encontro
Não seria esta fortuna
promessa bem-aventurada
o misterioso desvanecer
da própria solidão?
Fortuna da solidão
Des-solidão?
A solidão existe na espera, aguarda no ato. Mas continua no sujeito. Como não ser só ainda que se viva muitos? Lindo poema. Belo poeta.
ResponderExcluirTalita Ramos