Em sua primeira coletiva de imprensa, o papa
Francisco declarou que quer "uma Igreja pobre, para os pobres". E
disse aos jornalistas que escolheu o nome Francisco como "símbolo de paz,
austeridade e assistência aos pobres".
Muitíssimo alvissareiras as palavras do papa.
Se forem de fato levadas a cabo, a exemplo de Jesus e
Francisco de Assis, as bases e ornamentos auríficos do Vaticano hão de tremer.
Muitos cardeais também.
Será Francisco, verdadeiramente, o papa do
abalo? Se for, como pressagiam suas palavras, é bom ele ver bem onde pisa, tomar cuidado, muito cuidado: como diz a sabedoria popular, um olho no padre e outro na missa. Afinal, o Vaticano tem labirintos e mistérios insondáveis.
O papa pode ser novo, velho, europeu, americano, tímido, pop...pode tudo mudar no jogo da Igreja, mas não muda seu ideal conservador. A perda dos fiéis não acontece por falta de um líder carismático. O que falta é uma igreja inclusiva, aberta ao amor de fato, não de direito.A igreja muda de líder, mas precisa mudar realmente é um tanto de sua ideologia.
ResponderExcluirTalita Ramos
Muito bom post, Pfeil! Direto ao ponto.
ResponderExcluirAbraço,
Viula
Também gosfei muito do post , preciso! Adoro seus textos
ResponderExcluir!
a origem do papa Francisco me faz lembrar o filme "Elefante Branco" do Pablo Trapero, diretor argentino, que fala da "militância" da igreja em favor dos pobres. Eh real e forte. Da-lhe hermanos!
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